domingo, 11 de julho de 2010

Festinha.[Hot]

Prazer meu nome é Rebeca, tenho 22 anos, sou uma morena de 1,75 de altura, longos cabelos negos com leves cachos e olhos em um tom castanho escuro que mais parecem pretos. Sou recém-formada em psicologia. Trabalho em uma clínica durante o dia, e a noite minha academia é sagrada, é ela que me deixa satisfeita com minha cintura fina, quadris largos, bumbum redondo e durinho assim como as pernas. Meus seios são médios, o que facilita, pois se encaixam perfeitamente em qualquer roupa.

Devido ao meu empenho no trabalho acabo ficando sem tempo para mais nada, e foi isso que aconteceu nesse mês. Muita correria, stress, trabalho e ufaaa.. Em fim um final de semana livre. Pensei em dormir bastante e a noite assistir um filminho, nada passou de planos.

A bel minha amigonaa, que inclusive divide o apartamento comigo resolveu que iríamos dar uma festinha, e o legal é que ela decide por nós duas. ¬¬

Não teve argumento que a fizesse mudar de idéia, sempre retrucava dizendo:

Bel: Voc só vive para o trabalho chegaa! É hora de curtir um pouquinho daqui a pouco voc ta velha e pelancuda!

Eu: Mas eu não estou afim de festa Bel.

Bel:Não adianta, vamos fazer essa festa sim, sim e pronto!

Então fiz como diz o velho ditado: Se não conseguir vencer seu inimigo, junte-se a ele!

A sala e cozinha eram divididas apenas por um balcão com 6 banquetas vermelhas, e tinha acesse ao banheiro. Seria aquele o local da nossa festa, como das outras vezes que a Bel tinha bolado festas.

Na sala tinha um corredor, de cada lado do corredor um quarto, um era meu e o outro da Bel. No final do corredor havia nossa “escritoteca”, era como chamávamos nossa mistura de escritório e biblioteca.

Passamos o dia preparando a festa, enquanto eu preparava os comes e bebes a Bel estava pendurada no telefone com sua agendinha na mão.

A cada vez que desligava o telefone ela fazia uma cara de safada e dizia:

Essa festa vai bombaar, vai bombar!

Eu ria, mas no fundo esperava mesmo que valesse a pena, era o meu dia de descanso!

Chegou à noite tomei um belo banho, caprichei na maquiagem, coloquei um vestido no estilo tomara-que-caia preto, bem justo e curto, por cima um belo colete em paetês e pra finalizar um fino enorme, vermelho combinando com a boca.

Como sempre demorei um pouco pra me arrumar e a Bel foi receber os convidados em quanto eu terminava. E festa já estava rolando quando eu terminei de me arrumar, e o som, em um volume não muito alto por causa dos vizinhos, já me animava. Quando sai do quarto percebi que aquela festa ia realmente valer a pena quando sem querer esbarrei em mais ou menos 1,95 de pura sensualidade, dono de uma pele morena e olhos verdes tão lindos como nunca tinha visto antes. Tinha o cabelo bem pretinho e um corpo de fazer inveja a qualquer outro que eu cheguei a ver naquela festa, uma boca bem vermelha que me fez vidrar.

Aquele Deus vestia uma calça jeans apertada e uma camisa de manga curta que por causa dos seus músculos ficava bem apertadinha, a camisa era em um tom de azul claro com listras brancas e apenas a parte da frente dela estava por dento da calça, calça que abrigava visivelmente um volume nada discreto.

Senti um arrepio que viajou meu corpo todo quando percebi aqueles olhos verdes fazendo o mesmo caminho que o arrepio fez depois.

Fui em direção a sala, mesmo querendo ficar, já havia demorado tempo demais ali e não sabia se os meus sentidos estavam me traindo e de fato aquele monumento estava me olhando.

Falei com todos sem tirar meu pensamento daquele quase um minuto que fiquei frente a frente com ele, e os meus olhos dele. Quando em fim me livrei da obrigação de cumprimentar todos fui logo falar com a Bel.

Eu: Amigaaaaa.. Que é o Deus?

Bel: É o Felipe, um colega meu, primo do Henrique aquele meu rolo. Sabia que voc ia gostar! - E dê um sorriso cheio de insinuações.

Eu: Eu gostar? Nãoo.. Delireiii!

Rimos juntas, e ri ainda mais quando percebi que ele me olhava e sorria também!

Algumas trocas de olhares e wisk, sorrisos e tequila, e danças soltas e vodka..

Já estávamos animadinhos, mas nada rolava, já estava ficando brava quando decidi ir ao banheiro.

Coloquei meu copo em cima da bancada da pia e apóie um dos braços nela também, com o outro abri a torneira e molhei meu pescoço pra aliviar aquele calor ou tesão, tanto faz, e resmunguei:

- Ahh Felipe!

Estremeci quando percebi em poucos segundo alguém se apoiando na bancada da pia por trás de mim e susurrando em meu ouvido:

Felipe: Ahh.. Rebeca!

Eu olhei para o espelho e nem pude acreditar, sim era ele, o meu Deus, em fim as coisas iriam começar a acontecer.

Fiquei ali parada sem reação, até depois de morder minha orelha ele me virou de frente para ele, eu fechei os olhos e ri mordendo os lábios, não precisaria mas, nem de água nem de álcool. Apenas ele já me satisfaria.

Ele escorregou de leve a mão que estava em meu braço para minha nuca, seus dedos se entrelaçavam em meus cabelos assim como nossas pernas. Sua outra mão estava na minha cintura, ele sorriu e me beijou. Um beijo quente, que me invadia e revela todos os meus desejos e fantasias, era sensual, me fazia sentir vontade de tirar toda roupa naquele instante.

Com o efeito do álcool e aquela paixão queimando em mim, eu que por natureza já sou desastrada na hora então me atrapalhei completamente e ao levar minha mão ao seu peito derrubei o capo que estava sobre a bancada molhando um pouquinho da calça dele e minha perna, que estava descoberta por causa do grande comprimento do vestido.

Ele sorriu me sentou na bancada e limpou minha perna com uma de suas mãos, me fazendo arrepiar cada centímetro do meu corpo. Retribuiu o favor fazendo o mesmo na calça dele, sabia que a calça não limparia assim tão fácil, mas pq perder a chance de atiçá-lo?

E foi realmente isso que aconteceu...

Arranquei um gemido dele e ele me arrancou da bancada me colocando contra a parede em frente a pia. Segurou firme meus braços com uma cara de safado mais que o normal.

Felipe: Morenaa.. Não brinque com fogo, voc pode se queimar!

Eu: Quem sabe posso até me queimar mas prefiro arriscar. Adoro correr riscos!

Já não haviam mais palavras para serem ditas apenas para serem surrudas ou gritadas.

Ele solto meus braços e minhas mãos foram diretamente para seu abdômen e percorriam seguindo as linhas bem definidas daquele corpo. Com um mão segurou meu queixo ferozmente e com a outra levantou minha perna que passa na sua, enquanto ele a apertava e deixava suas digitais em minha coxa.

Ele seguia o desenho do meu vestido com os dedos e balança a cabeça em negativo, afirmando que não iria tirá-lo, me levando ao delírio.

Em um breve momento de sanidade percebi que ainda estávamos no banheiro.

Eu: Deus vamos sair daqui, tenho um lugar mas tranqüilo para gente!

Felipe: Vou para onde voc quiser me levar morena, faz comigo o que voc quiser!

Eu: Fareii!

E sorri maliciosamente o puxando pela mão até meu quanto que não ficava muito longe dali, porém ainda tínhamos que passar pela sala, e assim fomos sem nem lembrar da festa lá fora.

Chegando a meu quarto me virei de costas em quanto trancava a porta, e ele me acariciando de todas as formas, me fazendo sentir arrepios, e sensações a muito tempo não sentidas.

Me virei e o atirei em uma grande poltrona vermelha que havia em me quarto, na qual ele se ajeitou rapidamente ao me ver desfazer das sandálias.

Aproveitei a batida da música e comecei a dançar pro meu Deus enquanto via aquele volume aumentar cada vez mais como se quisesse pular pra fora da calça. E eu me divertia.

Sentei em seu colo posicionando as pernas dele entre as minhas, e em movimentos ritmados rebolava o fazendo gemer levemente.

Com suas mãos aperta meus seios com uma vontade insaciável fazendo com que o resto de sanidade que ainda me restava fosse embora de vez. Era realmente uma loucura aquele homem.

Aquela altura já estava tão molhadinha que até a calça dele já provava do meu líquido, e as pontinhas dos meus seios pareciam querer furar meu pequeno vestido. Não demorou muito pra que eles realmente estivessem foram do vestido, pois quando tirei a calça do me Deus e comecei massagear aquele cacete enorme ele não hesitou em puxar meu vestido e cair de boca chupando, lambendo e mordiscando meus seios como uma criança faminta.

Tirei sua camisa e fui puxando levemente a cueca Box branca deixando livre o latejante monumento do meu Deus. Olhei pra ele com um sorriso cheio de segundas intenções e me levantei, ele fez uma cara de quem não estava entendo nada, até que me encostei à parede e mordendo os lábios com uma cara de safada fiz sinal com o dedo, em questão de segundos aquele corpo quente já estava novamente tocando o meu. Virei e o encostei na parede e com cautela fui beijando seu corpo inteiro até chegar naquele pau enorme que fiz questão de chupa apesar de mal caber na minha boca. Ele gemia, e pedia em sussurros pra que eu não parasse com aquilo. Com as mãos entrelaçadas em meus cabelos flexionava rápida, porém delicadamente minha cabeça contra seu majestoso membro, até que anunciou em um grito sufocado:

- Vou gozaaaar safada!

Ele derramou todo aquele leite quentinho em minha boca, e eu como boa menina engoli tudinho vendo a satisfação em sua face.

Agora foi a vez dele me jogar na poltrona sorrindo e dizendo que agora ele tinha que retribuir a gentileza. E com aquele boca vermelha começou a morder minha orelha e com a língua foi descendo, percorrendo meu corpo, passando por meus seios fazendo o contorno deles, minha barriga até chegar no meu quadril me roubando arrepios e gritinho. Alcançou minha calcinha e foi puxando bem devagar, naquele momento soube o que é loucura, estava louca de tanto tesão.

Tirou fora minha calcinha e ajoelhado aos meus pés posicionou minhas penas sobre seus ombros e passeava sua língua em minha bcta que escoria como prova do prazer que sentia naquele momento. Enquanto me chupava toca meus seios com as mãos.

Esqueci de tudo, da festa, dos amigos, já não ouvia mais o som, se ele me perguntasse meu nome naquele momento, estou certa que não saberia responder. Então deixei escapar os gritos a muito sufocados em quanto gozava naquela língua quente, naquela boca gostosa.

Mal tive tempo para me recompor quando ele me jogou na cama e disse:

- Pede gostosa, pede que eu te dou!

Eu: Meteeee... Mete em mim esse cacete enorme, me mostra o paraíso meu Deus!

Felipe Então tomaaaa morena que ele é todo seu!

E antes mesmo de terminar a frase ele escorregou tudo aquilo pra dentro de mim de uma só vez.

No quarto quase totalmente escuro, se não fosse a danada da lua que espiava por uma pequena brechinha da cortina, estava La nossos corpos suados, entrelaçados dividindo tesão e prazer sem limites. Só a lua era testemunha dos nossos gemidos, e aposto que até ela já estava excitada, ou até mesmo já havia se tocado até gozar naquele ritmo sensual e gosto em que estávamos envolvidos.

Felipe: Fica de quatro pra mim fica morena! – me disse em tom de ordem.

Eu: Faz o que voc quiser comigo gostoso!

E assim ele me comeu de quatro até que gozei.

Rapidamente o derrubei na cama, subi em cima dele, segurei seu pau e sentei com vontade, enquanto ele me fazia sentir cada vez mais prazer quando sussurrava meu nome e batia na minha bunda.

Aconteceu o inevitável, gozei. Tive orgasmos múltiplos e em fim o fiz gozar com ajuda dos meu leves gemidos e arranhões em todo seus corpo.

Já não havia em nós mais forças nem se quer pra uma palavra, então fomos traídos pelo sono e dormimos. Eu ali sobre o corpo perfeito e suado do meu Deus.

O sol que insistia em entrar pela mesma brecha da espiona lua, toca meu rosto avisando que já passava das nove. Não queria levantar dali, estava com ele, não precisava de mais nada por enquanto. Levantei assustada quando percebi que eu havia acordado sozinha, deveria ter sido só um sonho maravilhoso afinal, era impossível sair dali sem me acordar, eu tinha dormindo sobre ele.

Ao me livra só resto de sono percebi meu corpo nu, minha roupa dobrada em cima da poltrona vermelha e sobre elas um bilhete.

Voc foi maravilhosa morena. Desculpa não ter acordado voc, estava dormindo um sono tão bom que fiquei com pena! Quando acordar me liga (61)xxxx-6709

Seu Deus

Realmente ele tinha estado ali, e me concedido uma noite de prazer inigualável. O etílico e o cansaço não me deixaram acordar, e meu Deus e agora também ninja, se foi com a noite deixando aquele bilhete e em meu corpo marcas que se apagariam, comprovando aquilo que não se apagaria em minha memória. Naquela noite me senti mais mulher que nunca, pois meu corpo nunca tinha sido testemunha de tanto prazer!


Dolls’

3 comentários:

  1. Muuito Bom o conto!
    ameei

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  2. qui todos os contos sejam igual a esse maravilhoso

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  3. adoreiiiiiiiiiiii deus multiplique os felipes da vida. Parabens pelo conto ;)

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